quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Modelos Atómicos




O filósofo grego Demócrito introduziu, no século V a.C. ( antes de Cristo), o conceito de átomo como unidade indivisível da matéria embora hoje se saiba que os átomos não são indivisíveis, continua válido o principio de que estes são unidades de matéria. A matéria é constituída por átomos que podem ligar-se entre si para formar moléculas, dando origem à grande diversidade de substâncias que nos rodeiam. Como resultado de novas descobertas científicas, o modelo do átomo foi sofrendo evoluções ao longo dos anos, até chegar ao modelo que é hoje aceite. 



Evolução dos modelos atómicos:  




Modelo atómico de Dalton 

Dalton admitiu que a matéria era constituída por pequenas esferas maciças indivisíveis - os átomos.


                                                    



Modelo atómico de Thomson 

Neste modelo, concebido em 1904, o átomo é constituído por uma esfera de carga eléctrica positiva, na qual estão imersos os electrões com carga eléctrica negativa.
                                                

                                                   
                                                       
    

Modelo atómico de Rutherford 

Neste modelo, concebido em 1911, o átomo é constituído por um núcleo, portador de carga eléctrica positiva, à volta do qual rodam os electrões, descrevendo órbitas elípticas.


                                                         



Modelo atómico de Bohr

Neste modelo,concebido em 1913, o átomo é constituído por um núcleo, tal como no modelo de Rutherford, mas em que os electrões se movem em órbitas circulares em torno do núcleo, correspondente a cada uma delas um nível de energia. Os electrões podem passar de uma órbita para outra por absorção ou emissão de energia. 


                                                          



Modelo atómico actual - modelo da nuvem electrónica


Os cientistas abandonaram a ideia de que o electrão descrevia uma trajectória definida em torno do núcleo e passaram a admitir que existem zonas onde há maior probabilidade de encontrar os electrões, designadas por orbitais.

                                                          











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